12 Dicas para contratar um Coach

Postado 2014/12/18

Muitas vezes desejos simples parecem impossíveis, como perder peso, aumentar rendimento financeiro, salvar um relacionamento amoroso, conciliar tarefas familiares e profissionais, manter um bom relacionamento no ambiente de trabalho, entre várias outras metas que possa ter.

As pessoas ficam motivadas, e tentam várias vezes, mas não conseguem alcançar o que realmente desejam. O que acontece e que temos nossas próprias limitações, e por isso não conseguimos encontrar os caminhos que realmente nos levarão a nossa realização pessoal.

Já passou por isto? o Coach é um especialista em comportamento humano que domina técnicas específicas para atuar com assertividade em qualquer que seja a situação, ele irá junto com você buscar na essência o que está impedindo de conseguir este objetivo.

A cada sessão de Coach, você vai se conhecer, crescer e melhorar suas habilidades para alcançar estes objetivos.

O Processo de Coaching é realmente transformador, ele fará com que você se descubra novamente, verdadeiramente, e pense em coisas que sempre esteve contigo, mas nunca havia pensado antes. Fará com que você volte ou continue acreditando, pois terá o seu objetivo de forma mais clara e factível.

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Abaixo segue 12 cuidados publicado pela repórter Leandro Quintanilha na revista Você S/A, do Grupo EXAME. “ Veja os cuidados para contratar um serviço eficaz para sua carreira.

1.  Não é terapia.

Existem psicólogos e psicoterapeutas trabalhando como coaches, mas os assuntos tratados nas sessões se limitam a questões profissionais. O trabalho pode jogar luz sobre determinados comportamentos no trabalho e ajudar o profissional a compreender como reage. Mas o coach não deve ter a pretensão de mexer em aspectos emocionais. Uma terapia toca em questões pessoais mais profundas, exige mais tempo e, provavelmente, mais dinheiro. Um coach não tem bagagem nem permissão para cuidar da saúde mental do cliente.

2.  É individual.

Coaching é um trabalho íntimo e que exige atenção. Não existe coaching coletivo. 

3.  O serviço tem um objetivo definido.

Esse ponto de desenvolvimento será o assunto das sessões. Existe um prazo determinado para que o serviço seja encerrado.

4.  A vivência executiva do coach importa.

Ele precisa ter passado pelas experiências profissionais que pretende ajudar os clientes a compreender e superar. Se ele foi gerente, pode auxiliar gerentes, mas não será capaz de orientar um diretor. “A experiência é um bom indício da qualidade que o processo terá”, diz João Mendes. 

5.  Avalie a formação.

Existem dezenas de entidades certificadoras de coaches, mas poucas são realmente sérias. A maioria vende diplomas para profissionais sem gabarito. Cursos sérios são realizados por professores preparados, em salas com no máximo 20 alunos. Levam semanas e incluem conferências, leitura, lição de casa e atendimento supervisionado.

Avalie também a formação acadêmica: em que universidade se formou, se tem mestrado, se estudou fora. Você está contratando uma pessoa que deve proporcionar desenvolvimento profissional.

6.  Disposição para cuidar faz a diferença.

Embora diferentes formações possam se especializar em coaching, a psicologia leva uma vantagem por ser a que mais estimula a capacidade de ouvir e compreender. Vale a pena checar se o coach tem algum diploma nessa área.

7.  Rodagem profissional não é o bastante.

O repertório de executivo serve para dar parâmetros ao coach. Mas ele não deve tomar decisões pelo cliente. O coach deve estimular o desenvolvimento do profissional, sem fazer o trabalho dele. “se conhecer muito o mercado do cliente, O coach deve evitar partir para o aconselhamento”, diz Sullivan França, da SLAC.

8.  A primeira sessão é de graça.

É de praxe que esse primeiro encontro ocorra sem cobrança de cachê. O objetivo é mesmo que o profissional e o cliente se conheçam e, principalmente alinhem expectativas a respeito do serviço. Se o coach notar que o caso da pessoa é de terapia, deve encaminhá-la a um especialista mais apropriado.

9.  Cuidado com valores.

“É preciso desconfiar de quem cobra muito acima ou muito abaixo da média”, diz o coach Marcelo Milani, de São Paulo. Os valores de sessão variam demais — de 250 a 3 000 reais. Quem cobra caro deve ter experiência e clientes condizentes. Preços baixos são sinal de mau serviço. Atenção.

10.  Defina um pacote.

É recomendável que a quantidade de sessões seja acertada previamente — em geral, são dez ou 15 encontros.

11. Nesse mercado, a experiência é medida em horas, como fazem os pilotos de avião.

Na International Coaching Federation (ICF), os credenciados são organizados em três níveis: 100 horas, 750 horas e 2 500 horas de atuação — estes últimos, com anos de lida, são chamados de master coaches e, óbvio, cobram mais. Mesmo assim, indague o ­coach a respeito dos últimos cursos que fez. “Apesar de experiente, ele precisa se manter atualizado”, diz Jorge Oliveira, presidente da seção brasileira da ICF, de São Paulo.

12.  Peça referências.

O coach deve fornecer o contato de ex-clientes para que o profissional ouça a opinião de quem já fez sessões com ele. Desconfie se o coach se recusa a dar referências ou se a visão dos clientes diverge.”

A reportagem acima foi passada na íntegra, se houver interesse sobre o assunto estamos habilitados e prontos para te oferecer o melhor atendimento e esclarecimentos sobre o assunto, utilize nosso espaço para enviar suas perguntas. ou Viva esta experiência e faça a sessão introdutória poderosa, inscreva-se aqui


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